Integrando descobertas da ciência, compreendendo a natureza, podemos discutir sobre os reais benefícios destes alimentos,
tão discutidos na sociedade atual. Há uma nova abordagem da agricultura onde são levados em consideração aspectos agronômicos,
ecológicos, propriamente ditos, além da sócioeconomia, para um cultivo mais justo com que produz e com que consome os alimentos.
Correntes alternativas de agricultura, estão sendo cada vez mais colocadas em práticas, ou até mesmo os modos convencionais,
que vem sendo em ritmo lento, transformados em orgânicos. Podemos citar modos alternativos que vem ganhando destaques com a
onda da Indústria Verde, começam a fornecer, e a ganhar prateleiras em mercados das grandes capitais, produtos oriundos de
modos orgânicos e biológicos, biodinâmicos, agricultura natural, permacultura.
Toda uma conspiração, uma vanguarda ecológica e ambiental, apenas por alimentos mais saudáveis? Muitos diriam, sim, e defenderiam
que é mais do que justo o consumo ideal, porém a idéia de alimentos orgânicos é muito mais complexa do que apenas alimentos
sem agrotóxicos. Razões como o estímulo da agricultura mais sustentável, menor quantidade de carbono liberada na atmosfera,
produção agrícola que usa de forma mais adequada o solo e seus recursos naturais, movimentando a economia local, gerando
melhor qualidade de vida para quem produz, (e para quem consume, já veremos!). Para cultivar alimentos
orgânicos, devemos estar atentos à agronomia, ecologia, sociologia, economia, áreas, que estão estreitamente ligados ao cultivo
consciente e coerente proporcionando um trabalho harmonizado com a natureza, e com o homem.
MUITO MAIS DO QUE ALIMENTOS SEM AGROTÓXICOS.
Os benefícios são muitos por não usar agrotóxicos, adubos químicos e artificiais, conservantes há um melhor equilíbrio do solo
gerando um processo sustentável. Agrotóxicos são como antibióticos, devem ser usados de forma moderada. Porém a agricultura
de larga escla vem abusando dos grandes resultados, das safras gigantescas, e faturamentos gordos, portanto estamos consumindo
mais agrotóxicos do que no passado. Alimentos orgânicos possuem 20% mais de água, ou seja, seus níveis nutricionais são maiores
seus nutrientes são mais concentrados, por isso seus sabores são mais salientes, é o real sabor e textura sabor mantido pelo orgânico, encontrando-se também um maior nível
de vitaminas, além de uma maior durabilidade desses alimentos.
Alimentos como pimentão, morango, uva, cenoura, alface, tomate, mamão, laranja, abacaxi são campeões em agrotóxicos, uma
alternativa para menor ingestão de toxinas são os orgânicos.
É notada uma postura trabalhista legalizada e séria em muitas cooperativas de cultivo
com leis trabalhistas, ganho por produtividade, treinamento profissional, e melhor qualidade de vida aos agricultores.
MERCADO VERDE
Ao ano há um crescimento de 10% no mercado interno e 20 à 30% no mercado externo em consumo de alimentos orgânicos. O Brasil
mostra sua cara, e é apontado como o maior potencial produtor orgânico do mundo. Já somos apontados como o maior produtor de açúcar
orgânico, as pesquisas e a preocupação do brasileiro com a qualidade e a procedência dos alimentos, são crescentes. Certificados
como a "Regulamentação ativa para a Lei dos Orgânicos" já estão para entrar em vigor no início de 2010, o que garante procedência,
certifica o produto como um genuíno orgânico, e assegura fidelidade e compromisso, principalmente com seus novos consumidores.
Ainda são prateleiras um tanto quanto seletas, e setores especializados, porém com novos horizontes do mercado, e a democratização
da idéia do alimento orgânico, a tendência desse "nobre fruto" é ser difundido e participar cada vez mais da mesa do brasileiro.
São lojas, restaurantes naturais, feiras específicas (ou não), grandes e pequenos varejistas, além da um serviço um tanto quanto
peculiar, e sádio que são a entrega de cestas de frutas e verduras, domiciliares, com frutas da estação e da região, são espaços
que vem difundindo facilitanto a distribuição e o acesso desses alimentos, e seus altos valores até então, possivelmente serão
mais baixos, com o tempo. Mas o que é caro? Alimentos mais saudáveis, ecologicamente corretos ou um saúde e um meio ambiente
debilitados?
CONSUMISMO VERDE
Benefício, melhor saúde, meio ambiente mais saudável...sim! Isso tudo pode ser tornar um modismo, um consumo sem consciência
e livre de culpa, esse inocente e politicamente correto mercado movimento só nos EUA 500 bilhões de dólares ao ano, em outras
palavras um indústria de grande consumo. Incentivada pela mídia, a moda verde, tem cada vez mais adeptos, pseudo-conscientes,
que fazem o "bem" ao consumir mais e mais, produtos, e teoricamente transformando o mundo em algo melhor.
Infelizmente, não devemos simplesmente deixar a idéia de consumo verde invadir nossa concepção, sem antes pondera-la, pois da maneira que este consumo,
é exagerado, e nada consciente trazemos maiores efeitos negativos para o nosso redor e para nossas vidas. Enquanto o consumo
verde prega consumo de peças de vestuário a base de tecidos ecologicamente corretos, à preços nada convidativos, moda de ecobags
de diferentes modelos para se colecionar, carros flex, uso abusivo de ar condicionado... mas esse consumo é correto?
Temos que partir da idéia de preservação, da redução de consumo, do bom censo, ou seja, é mais ecologicamente sustentável optar
pelo consumo consciente, pelo aproveitamento, reciclágem ou seja um aproveitamento de determinado produto do que o transformarmos em lixo e
adquirirmos um politicamente correto. Consumo consciente e sem modismos prevalece!
Dicas importantes para um consumo mais sustentável:
- Adquirir alimentos orgânicos de consumidores locais, sendo vegetais típicos do local; favorecendo a economia local e
optando por alimentos realmente frescos;
- Diminuir o uso de ar condicionado e de aparelhos eletrônicos: uso consciente! Não deixe produtos eletrônicos conectados à tomada,
estando em standby (alto consumo de energia inutilizada);
- Comprar o essencial, aquilo que você vai consumir ou usar, optando por bens duráveis aos supérfluos e facilmente descartáveis;
- Cozinhar mais em casa, consumindo menos produtos industrializados;
- Consumir menos carne, alto indíce de hormônios, e controle falho de procedência e qualidade;
- Compre em brechós! Além de adquirir itens a um preço bem convidativo, aproveitando algo deixado de lado existem brechós em prol de Ongs, causas sociais;
- Use e abuse de sua criatividade: reforme, recicle, inove! Com peças, vestuário, acessórios, objetos, tudo!
Seja também um criador sustentável! Lembre-se o design da nossa era é o design sustentável.
- Economizar água, nosso bem mais precioso. Vivendo no Brasil, temos um privilégio nesse aspecto, porém não podemos desperdiçar,
pense num futuro, num futuro próximo.
Aliás em cada ação.
Em cada simples ação, pense num futuro próximo, em seus filhos. Aliás, tem muita mudança na natureza acontecendo em um curto período de tempo.
Isso já é bastante para mudar de postura! Nem precisa se basear na vida de filhos, ou futuros filhos...
Bom censo, já!
tão discutidos na sociedade atual. Há uma nova abordagem da agricultura onde são levados em consideração aspectos agronômicos,
ecológicos, propriamente ditos, além da sócioeconomia, para um cultivo mais justo com que produz e com que consome os alimentos.
Correntes alternativas de agricultura, estão sendo cada vez mais colocadas em práticas, ou até mesmo os modos convencionais,
que vem sendo em ritmo lento, transformados em orgânicos. Podemos citar modos alternativos que vem ganhando destaques com a
onda da Indústria Verde, começam a fornecer, e a ganhar prateleiras em mercados das grandes capitais, produtos oriundos de
modos orgânicos e biológicos, biodinâmicos, agricultura natural, permacultura.
Toda uma conspiração, uma vanguarda ecológica e ambiental, apenas por alimentos mais saudáveis? Muitos diriam, sim, e defenderiam
que é mais do que justo o consumo ideal, porém a idéia de alimentos orgânicos é muito mais complexa do que apenas alimentos
sem agrotóxicos. Razões como o estímulo da agricultura mais sustentável, menor quantidade de carbono liberada na atmosfera,
produção agrícola que usa de forma mais adequada o solo e seus recursos naturais, movimentando a economia local, gerando
melhor qualidade de vida para quem produz, (e para quem consume, já veremos!). Para cultivar alimentos
orgânicos, devemos estar atentos à agronomia, ecologia, sociologia, economia, áreas, que estão estreitamente ligados ao cultivo
consciente e coerente proporcionando um trabalho harmonizado com a natureza, e com o homem.
MUITO MAIS DO QUE ALIMENTOS SEM AGROTÓXICOS.
Os benefícios são muitos por não usar agrotóxicos, adubos químicos e artificiais, conservantes há um melhor equilíbrio do solo
gerando um processo sustentável. Agrotóxicos são como antibióticos, devem ser usados de forma moderada. Porém a agricultura
de larga escla vem abusando dos grandes resultados, das safras gigantescas, e faturamentos gordos, portanto estamos consumindo
mais agrotóxicos do que no passado. Alimentos orgânicos possuem 20% mais de água, ou seja, seus níveis nutricionais são maiores
seus nutrientes são mais concentrados, por isso seus sabores são mais salientes, é o real sabor e textura sabor mantido pelo orgânico, encontrando-se também um maior nível
de vitaminas, além de uma maior durabilidade desses alimentos.
Alimentos como pimentão, morango, uva, cenoura, alface, tomate, mamão, laranja, abacaxi são campeões em agrotóxicos, uma
alternativa para menor ingestão de toxinas são os orgânicos.
É notada uma postura trabalhista legalizada e séria em muitas cooperativas de cultivo
com leis trabalhistas, ganho por produtividade, treinamento profissional, e melhor qualidade de vida aos agricultores.
MERCADO VERDE
Ao ano há um crescimento de 10% no mercado interno e 20 à 30% no mercado externo em consumo de alimentos orgânicos. O Brasil
mostra sua cara, e é apontado como o maior potencial produtor orgânico do mundo. Já somos apontados como o maior produtor de açúcar
orgânico, as pesquisas e a preocupação do brasileiro com a qualidade e a procedência dos alimentos, são crescentes. Certificados
como a "Regulamentação ativa para a Lei dos Orgânicos" já estão para entrar em vigor no início de 2010, o que garante procedência,
certifica o produto como um genuíno orgânico, e assegura fidelidade e compromisso, principalmente com seus novos consumidores.
Ainda são prateleiras um tanto quanto seletas, e setores especializados, porém com novos horizontes do mercado, e a democratização
da idéia do alimento orgânico, a tendência desse "nobre fruto" é ser difundido e participar cada vez mais da mesa do brasileiro.
São lojas, restaurantes naturais, feiras específicas (ou não), grandes e pequenos varejistas, além da um serviço um tanto quanto
peculiar, e sádio que são a entrega de cestas de frutas e verduras, domiciliares, com frutas da estação e da região, são espaços
que vem difundindo facilitanto a distribuição e o acesso desses alimentos, e seus altos valores até então, possivelmente serão
mais baixos, com o tempo. Mas o que é caro? Alimentos mais saudáveis, ecologicamente corretos ou um saúde e um meio ambiente
debilitados?
CONSUMISMO VERDE
Benefício, melhor saúde, meio ambiente mais saudável...sim! Isso tudo pode ser tornar um modismo, um consumo sem consciência
e livre de culpa, esse inocente e politicamente correto mercado movimento só nos EUA 500 bilhões de dólares ao ano, em outras
palavras um indústria de grande consumo. Incentivada pela mídia, a moda verde, tem cada vez mais adeptos, pseudo-conscientes,
que fazem o "bem" ao consumir mais e mais, produtos, e teoricamente transformando o mundo em algo melhor.
Infelizmente, não devemos simplesmente deixar a idéia de consumo verde invadir nossa concepção, sem antes pondera-la, pois da maneira que este consumo,
é exagerado, e nada consciente trazemos maiores efeitos negativos para o nosso redor e para nossas vidas. Enquanto o consumo
verde prega consumo de peças de vestuário a base de tecidos ecologicamente corretos, à preços nada convidativos, moda de ecobags
de diferentes modelos para se colecionar, carros flex, uso abusivo de ar condicionado... mas esse consumo é correto?
Temos que partir da idéia de preservação, da redução de consumo, do bom censo, ou seja, é mais ecologicamente sustentável optar
pelo consumo consciente, pelo aproveitamento, reciclágem ou seja um aproveitamento de determinado produto do que o transformarmos em lixo e
adquirirmos um politicamente correto. Consumo consciente e sem modismos prevalece!
Dicas importantes para um consumo mais sustentável:
- Adquirir alimentos orgânicos de consumidores locais, sendo vegetais típicos do local; favorecendo a economia local e
optando por alimentos realmente frescos;
- Diminuir o uso de ar condicionado e de aparelhos eletrônicos: uso consciente! Não deixe produtos eletrônicos conectados à tomada,
estando em standby (alto consumo de energia inutilizada);
- Comprar o essencial, aquilo que você vai consumir ou usar, optando por bens duráveis aos supérfluos e facilmente descartáveis;
- Cozinhar mais em casa, consumindo menos produtos industrializados;
- Consumir menos carne, alto indíce de hormônios, e controle falho de procedência e qualidade;
- Compre em brechós! Além de adquirir itens a um preço bem convidativo, aproveitando algo deixado de lado existem brechós em prol de Ongs, causas sociais;
- Use e abuse de sua criatividade: reforme, recicle, inove! Com peças, vestuário, acessórios, objetos, tudo!
Seja também um criador sustentável! Lembre-se o design da nossa era é o design sustentável.
- Economizar água, nosso bem mais precioso. Vivendo no Brasil, temos um privilégio nesse aspecto, porém não podemos desperdiçar,
pense num futuro, num futuro próximo.
Aliás em cada ação.
Em cada simples ação, pense num futuro próximo, em seus filhos. Aliás, tem muita mudança na natureza acontecendo em um curto período de tempo.
Isso já é bastante para mudar de postura! Nem precisa se basear na vida de filhos, ou futuros filhos...
Bom censo, já!
{mimi}
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