Faz um bom tempo, um belo tempo por sinal, desde 30 de março sou órfã daquela famigerada Last Fm, pois essa passou a cobrar pelos serviços apenas 3 euros por mês! Mas são 3 euros por mês, ora bolas.
Gostei muito dessa cretina! Montei meus setlists, escutei setlists alheios, conheci muitas bandas, o legal é o "play" e a música fluia, bandas folks, que puxavam indies, que puxavam motown, que puxavam peter tosh kkk, e tudo num passe de mágica mercenário e talvez um tanto precipitado e sem visão, transformou-se em mais uma meleca da internet.
Como acredito que a internet vem como um meio democrático para unir pessoas e serviços, democratizar ferramentas e tudo mais, e o dindin, mimi? Sejam criativos, quem permanecer na mesmice, fazendo a mesma coisa de 10 anos atrás fica pra trás (até rimou!!) o $ dindin pode vir de outras formas, como por exemplo, oferecer um status gold de serviço, que agregue regalias, realmente satisfatórias para o assinante, além de banners e anúncios que bombam num site desse naipe.
Fiquei com raiva e a aboli essa coisa chamada Last Fm da minha vida! Mecanismos que restringem ou elitizam ao invés de inovar e agregar valores, serviços e diferencial, no, no, no!
E... a fila anda!
A fila andou rápido!
E começaram pipocar rádios online mezzo Last FM.
Estou postando, abaixo 6 opções de rádios virtuais, falando sobre o perfil de cada uma, que pode
se adequar com o perfil de ouvintes/ usuários com diferentes exigências.
*Atenção esses prós e contras não são meus! Retirei da revista Info, uma fonte que considero plausível.
Musicovery
A proposta do Musicovery é traçar seu perfil musical. Mas diferentemente do Last.fm, não faz isso por meio das bandas que o usuário escolhe, e sim, por meio dos gêneros, décadas e humor de cada um. Exemplificando, para melhor compreensão. Se você selecionar “Rock, anos 70 e energético” no canto esquerdo, aparecerá uma lista com AC/DC, Aerosmith, Alice Cooper, Beatles e muito mais. O melhor é que você tem a prévia delas em um mapa, podendo editar o caminho da tracklist. O ponto fraco é que alguns gêneros não possuem tantos representantes, o que pode causar certa monotonia.
Blipfm
Já imaginou um microblog que dá para ouvir e comentar as músicas que posta? Pois é, a proposta do Blipfm é bem por aí, já que permite que o usuário organize uma lista de amigos “seguidores” e todas as suas canções são colocadas em uma lista, do mesmo modo como ocorre com o Twitter. A variedade e o acervo do site são satisfatórios e estão em processo de expansão. Aqui, o usuário pode escolher o que quer ouvir sem limite de exibições. O que pode incomodar são alguns bugs que insistem em aparecer, ou então, o alto número de músicas extraídas de shows com má qualidade. Ainda assim, é uma boa diversão e se ganhar mais adeptos tem tudo para chegar ao nível do Last.fm - se melhorar a aparência, é claro.
Cotonete
Para quem não é muito familiarizado com o inglês, o Cotonete deve ser a melhor opção. O site português possui uma boa lista de artistas, mas o melhor está nas estações pré-programadas da rádio online, também baseada em gêneros e rótulos musicais. Se a busca for feita por bandas, na maioria das vezes, podem aparecer apenas “excertos” de 30 segundos, fato que pode ser bem frustrante para alguns usuários. A dica vale para quem quer dar apenas um clique e deixar rolando o tipo de som que gosta ao longo de dias. As notícias-pílula do mundo da música que passam no player é uma ótima sacada.
Dizzler
O site do Dizzler é bastante popular nos Estados Unidos. O bom é que os artistas americanos estão em peso. O lado ruim: há diversos covers ou versões não-oficiais que podem não agradar muitos fãs, além de possuir uma tonelada de comentários que entopem as páginas dos artistas. Mas quem está acostumado com o YouTube não estranhará este segundo infortúnio. Quando a conexão ao site está de bom humor, é uma ótima opção de entretenimento.
Soundpedia
Aqui, o usuário se registra e cria a própria rádio online, que pode ser construída automaticamente pela própria Soundpedia, baseada num sistema de afinidades de gêneros e artistas. É similar ao site Pandora, que não está mais disponível para usuários residentes fora dos Estados Unidos – um pouco repetitiva esta história, não?
Grooveshark
Liderados pelo jovem Sam Tarantino, CEO e fundador do projeto, a equipe conta com 40 empregados e um enorme acervo de músicas para serem ouvidas via streaming - até mesmo em relação à discografia brasileira. E crescendo. Qualquer usuário, sem restrição de localidade, poderá adicionar músicas pelo Grooveshark Music Uploader, de acordo com os desenvolvedores.
No ar desde agosto do ano passado, a base do site se encontra em Gainesville, na Flórida, Estados Unidos, e mistura o bom catálogo sonoro com um aspecto social; um dos principais motivos para o sucesso do Last.fm. Em menor escala, clientes do site podem interagir uns com outros por meio de seus perfis referentes às preferências musicais, seguindo-as pela rede.
Para ter acesso às músicas, porém, não é necessário que o usuário se registre no Grooveshark, o que impossibilita desfrutar da possibilidade de criar playlists e até salvar uma lista de reprodução. Resta saber se o site suportará tantos órfãos do Last.fm.
Pessoas, dessas estou testando e gostando por hora da Grooveshark.
Sou do tipo de ouvinte bem fiel, se gosto, frequento, indico, e não troco por outra rádio, então é isso! Se a Grooveshark não der relaxo, caso com ela kkk
3 comentários:
lalala
lalala...
Bom, agora eu posso comentar!
Eu, como mais uma órfã do last.fm, fui caçar alternativas, estou testando duas por enquanto, o Cyloop, que é um serviço windows live (vulgo msn) e outro é o Deezer.com, que é como se fosse o lastfm frances, bem simpático, dá pra descobrir varias coisinhas legais lá! Tem o serviço gratuito, e duas opções de serviços pagos, mas tbm tem aquele preconceito de IP, o mesmo que tirou o Pandora do ar =/
...C'est la vie!
Assim que puder, vou testar os que vc postou aqui
beijinhos! ;)
Postar um comentário